O projeto Batuclagem juntamente com o Memória dos paladares foi até Foz do Iguaçu para o I congresso internacional
América Latina e Interculturalidade, que ocorreu na Universidade
Federal da Integração Latino-Americana - Unila - para poder acrescentar seus conhecimentos sobre cultura e fazer um trabalho de
campo sobre biodiversidade.
No dia 6 de Novembro, a equipe do Batuclagem
participou junto com a equipe memórias dos paladares na organização do túnel do
exposição
fotográfica Fome de Você, além de dar inicio a pesquisa sobre o antes e depois
da região de Foz do Iguaçu.
Já
no dia 7 de Novembro, foi realizada uma pesquisa de campo na região na cidade
de Foz do Iguaçu sobre o antes e depois da Usina termoelétrica e de todos os
resultados que se teve dela. Incluindo seus projetos sociais para preservação
do meio ambiente e também o apoio de Itaipu a comunidade indígena de Jacutinga
que hoje vive em uma reserva indígena de ocoy recebendo apoio financeiro e
técnico da usina.
Também foi realizada uma visita de campo na
usina de Itaipu, pela qual foi apresentado seus projetos sustentáveis. Itaipu visa
estimular o desenvolvimento sustentável, promovendo a população a se envolver
com a limpeza da cidade.
Itaipu também mantém reservas e refúgios
biológicos, visto que se a construção de uma usina acaba tendo muito impacto ao
meio ambiente, assim uma das preocupações da Usina é a conservação do meio
ambiente.
Foi visto toda a estrutura da Usina em uma
visita panorâmica, pela qual foi explicado toda a sua funcionalidade,
distribuição e impactos ao meio ambiente.
No dia 8 de Novembro o projeto Batuclagem com
as arte educadoras Vitória Ribeiro e Beatriz Braga apresentou o que é o projeto
para todo o público presente no congresso na Unila e contou a história Chapeuzinho verde, além de
participar como ouvinte das palestras sobre cultura apresentadas no dia,
juntamente com a coordenadora do projeto que também fez uma menção dos dois projetos.
Por fim,
foi feito uma visita as Cataratas do Iguaçu para analise de sua biodiversidade. Ao seu redor existe a maior reserva de mata pluvial subtropical do mundo que contém diversos animais que estão ameaçados de extinção, como a famosa onça-pintada. Cerca de duas mil espécie de plantas diferentes estão presentes do Parque Nacional do Iguaçu, uma área de 252 mil hectares distribuídos em terras brasileiras e argentinas.
O Parque Nacional do Iguaçu foi criado em 1939 com o intuito de preservar a biodiversidade presente na região. Mais de 500 espécies diferentes abrigam a região. Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, já foi encontrado cerca de 257 espécies de borboletas, 18 de peixes, 12 de anfíbios, 41 de serpente, 8 de lagartos 3 de quelônios, 348 de aves e 45 de mamíferos. Também se encontra no parque um pedaço da Floresta Araucária e que se pode encontrar árvores como a Erva Mate.
Vitória Ribeiro é arte-educadora do Batuclagem nas escolas da UFABC, projeto da Pró-Reitoria de Extensão/ UFABC. Estudante de graduação do Bacharelado de Ciência
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